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Sorriso atinge 120 mil habitantes e Mato Grosso chega a 3,8 milhões com 177,7 mil novos moradores nos últimos 2 anos

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje as estimativas da população residente em todos os municípios brasileiros, com base na data de referência de 1º de julho de 2024. De acordo com os novos dados, o estado de Mato Grosso agora possui uma população estimada em 3.836.399 habitantes, um aumento significativo em relação ao Censo Demográfico de 2022, que contabilizava 3.658.649 pessoas. Isso representa um acréscimo de 177.750 novos moradores no estado.

O crescimento populacional em Mato Grosso reflete, em grande parte, o dinamismo econômico das regiões que mais se destacam pelo agronegócio, como Sorriso e Sinop. Sorriso, que é um dos maiores polos agrícolas do Brasil, alcançou uma população estimada em 120.985 habitantes, enquanto Sinop, a maior cidade do Nortão e quarta maior do estado, agora possui 216.029 habitantes.

Esse crescimento não se limita apenas a Sorriso e Sinop. Cidades como Lucas do Rio Verde (92.256 habitantes) e Nova Mutum (61.223 habitantes) também demonstram um aumento expressivo em suas populações, reforçando a importância do agronegócio como motor de desenvolvimento para a região. Esses municípios têm se consolidado como centros econômicos dinâmicos, atraindo novos investimentos e gerando oportunidades de emprego, o que tem impulsionado seu crescimento populacional.

Na capital, Cuiabá, a população estimada é de 682.932 habitantes, mantendo-se como a cidade mais populosa de Mato Grosso. Em seguida, Várzea Grande e Rondonópolis aparecem com populações estimadas de 314.627 e 259.167, respectivamente. Tangará da Serra, outro importante centro regional, tem uma população de 112.547 habitantes.

Além das grandes cidades, o estudo do IBGE destaca a população de municípios menores na região Norte de Mato Grosso. Alta Floresta, por exemplo, conta com 61.291 habitantes, enquanto Nova Ubiratã e Vera possuem populações de 12.108 e 13.389, respectivamente.

Essas estimativas populacionais são fundamentais para o planejamento público e privado, sendo utilizadas pelo Tribunal de Contas da União como um dos parâmetros para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios. Além disso, servem como referência para diversos indicadores sociais, econômicos e demográficos que orientam políticas públicas e investimentos no estado.

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